Sinh học đại cương 2 -Biologia geral 2

49 346 0
Sinh học đại cương 2 -Biologia geral 2

Đang tải... (xem toàn văn)

Tài liệu hạn chế xem trước, để xem đầy đủ mời bạn chọn Tải xuống

Thông tin tài liệu

Sự ra đời của sinh học bắt đầu từ thế kỉ 19, khi các nhà khoa học tìm thấy được các đặc điểm chung cơ bản giữa các loài.

ESCOLA DR. PEDRO AFONSO DE MEDEIROS - EPAM www.escolas.educacao.pe.gov.br/mas.pamedeiros epampalmares@yahoo.com.br (081) 3662 2062 / 3662 7021 Professora Amara Maria Pedrosa Silva www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br BIOLOGIA Aluno(a): . N.º: . Série: 2ª Turma: . Curso: www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 1Palmares, 2004 N D I C E I N T R O D U ầ O .2 A DIVERSIDADE DOS SERES .3 Sistemỏtica ou Taxonomia 3 O Mundo Vivo: Divisóo em Reinos .5 Os Vớrus 6 O Reino Monera 7 O Reino Protista 8 O Reino Fungi 10 O Reino Metaphyta ou Plantae .12 O Reino Metazoa ou Animalia 15 FISIOLOGIA DOS ORGANISMOS 22 Nutriỗóo: A Obtenỗóo de Matộria e Energia para o Organismo .22 A Respiraỗóo: As Trocas Gasosas entre o Organismo e o Meio .26 A Circulaỗóo e o Transporte de Substõncias .28 A Excreỗóo: A Eliminaỗóo de Produtos Indesejỏveis 31 A Coordenaỗóo: O Controle do Ambiente Interno e das Respostas ao Ambiente 33 A Coordenaỗóo Nervosa nos Animais 33 Os Hormụnios: A Coordenaỗóo Quớmica dos Animais 35 Os Sentidos: O Relacionamento com o Ambiente e com os Outros Seres .37 BIBLIOGRAFIA .39 ANEXOS .40 www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 2 I N T R O D U ầ O Querido aluno, A cada dia o conhecimento se torna imprescindớvel tanto na vida pessoal como na vida profissional. A globalizaỗóo e o capitalismo tornam o mundo cada vez mais competitivo, e quem nóo estiver bem instrumentalizado corre o risco de ficar margem do processo. A tecnologia estỏ presente em tudo, desde o ato de escovar os dentes atộ o acesso Internet via telefonia celular. A Biologia desponta como uma das ciờncias que mais se destacou no cenỏrio tecnolúgico com as tộcnicas de clonagem, os transplantes de úrgóos e tecidos, a criaỗóo dos transgờnicos, a decifraỗóo do cúdigo genộtico humano, etc. Estudar Biologia ộ compreender a nús mesmos e ao mundo que nos rodeia. Decifrar os mistộrios da natureza. Maravilhar-se com a beleza do universo. Curvar-se diante do CRIADOR! Este material de estudo foi elaborado pensando em ajudỏ-lo a ingressar neste mundo fantỏstico. Ele nóo substitui o uso de livros, apenas os complementa. Espero que vocờ possa ter sucesso nos seus estudos. Um abraỗo, Amara Maria Pedrosa Silva pedrosamail-contato@yahoo.com.br Esta apostila ộ parte integrante do site .:. Clickbio .:. Biologia sem mistộrios * www.clickbio.cjb.net * Permitida a reproduỗóo desde que citados a fonte e o autor www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 3 A DIVERSIDADE DOS SERES A Terra existe como planeta consolidado hỏ cerca de 4,5 bilhừes de anos. Calcula-se, porộm, que a vida sú surgiu hỏ um bilhóo de anos atrỏs. Eras, Perớodos e ẫpocas geolúgicas se sucederam no transcorrer de muitos milhừes de anos, durante os quais os seres evoluớram. Desde os mais simples microrganismos, que proliferaram nos mares cambrianos, atộ o surgimento do homem, a biodiversidade foi fantỏstica. A vida se diversificou por incrớveis e surpreendentes caminhos. Apareceram as plantas, os animais e seres que, ainda hoje, sóo tóo indefinidos nas suas formas e maneiras de viver que, por vezes, torna-se difớcil identificar a sua verdadeira natureza. Os protozoỏrios jỏ foram considerados animais; alguns jỏ estiveram em classificaỗóo de vegetais. Hoje, sóo todos enquadrados entre os protistas. A tendờncia para classificar seres vivos ou brutos, reais ou imaginỏrios, remonta prộ-histúria. Aos poucos, nossos ancestrais foram aprendendo a diferenciar plantas comestớveis das venenosas; os solos fộrteis dos estộreis; os metais mais apropriados para confecỗóo de utensớlios e armas. Ao longo da histúria, o homem aprendeu que a prỏtica de classificar seres e objetos facilita a manipulaỗóo e a compreensóo das entidades classificadas, alộm de permitir que seu estudo seja compartilhado entre pessoas, constituindo um eficiente mộtodo de comunicaỗóo. Classificar alguma coisa ộ agrupar tipos com caracterớsticas comuns, tendo por objetivo tornar mais fỏceis os conhecimentos gerais, particulares e comparativos desses tipos. Um sistema natural de classificaỗóo nóo se baseia apenas na morfologia e na fisiologia dos organismos adultos, mas tambộm no desenvolvimento embrionỏrio dos indivớduos, no cariútipo de cada espộcie, na sua distribuiỗóo geogrỏfica e no posicionamento dos seres perante seus ancestrais no processo de evoluỗóo das espộcies. Uma classificaỗóo ộ tóo mais perfeita quanto mais desenvolva uma visóo geral anatụmica, fisiolúgica, embriolúgica, citolúgica, bioquớmica, genộtica, geogrỏfica e evolutiva dos organismos. SISTEMTICA OU TAXONOMIA ẫ a parte da Biologia que trata do estudo dos seres vivos, organizando-os em grupos ordenados (os tỏxons ou categorias hierỏrquicas), e estabelecendo um sistema natural de classificaỗóo. Etimologicamente vem do grego: taxis = ordem e nomos = lei. A Nomenclatura Cientớfica Em cada um dos idiomas existentes, os seres vivos receberam nomes, formando uma coletõnea de muitos milhares de denominaỗừes, impossớveis de serem conhecidas no mundo todo. Esse fato mostrou a necessidade de se padronizar todos os nomes dos seres vivos de modo que a denominaỗóo de qualquer um deles seja entendida em qualquer lớngua. Apús vỏrias tentativas, em 1758, Karl von Linnở, botõnico e mộdico sueco, propụs as regras de uma nomenclatura binominal que serviram de base para o sistema ainda hoje utilizado. Essas regras foram adotadas em 1901 e revistas em 1927 e 1961. As principais regras sóo: 1. Todo nome cientớfico deve ser latino de origem ou, entóo, latinizado. Ex: Trypanosoma cruzi 2. Em obras impressas, todo nome cientớfico deve ser escrito em itỏlico (letra fina e inclinada). Em trabalhos manuscritos ou datilografados, na impossibilidade de se usar o itỏlico, esses nomes seróo grifados. Ex: Zea mays ou Zea mays (milho) 3. Cada organismo deve ser reconhecido por uma designaỗóo ỳnica binominal, onde o primeiro nome indica o gờnero a que ele pertence, e o segundo nome indica a sua espộcie em particular. Ex: Oryza sativa - arroz Phaseolus vulgaris - feijoeiro 4. O nome relativo ao gờnero deve ser um substantivo simples ou composto, escrito com inicial maiỳscula. O nome relativo espộcies deve ser um adjetivo, escrito com inicial minỳscula. Ex: Homo sapiens 5. Os nomes de famớlia levam, em zoologia, a terminaỗóo idae (ide, com e aberto) e, em botõnica, a terminaỗóo aceae (acee, com o segundo e aberto). Ex: o cóo e o lobo sóo da famớlia Canidae. www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 4 o coqueiro e as palmeiras sóo da famớlia Palmaceae. Os Tỏxons ou Categorias Taxonụmicas A espộcie ộ a unidade bỏsica de classificaỗóo. ESPẫCIE ộ um grupamento de indivớduos com profundas semelhanỗas recớprocas (estrutural e funcional), os quais mostram ainda acentuadas similaridades bioquớmicas; idờntico cariútipo (equipamento cromossomial das cộlulas diplúides) e capacidade de reproduỗóo entre si, originando novos descendentes fộrteis e com o mesmo quadro geral de caracteres. Indivớduos de espộcies diferentes nóo se cruzam por falta de condiỗừes anatụmicas ou por desinteresse sexual. Quando se cruzam nóo geram descendentes porque seus cromossomos nóo formam pares. E, quando geram, esses descendentes sóo estộreis. ẫ o caso do cruzamento entre cavalo (Equus cabalus) e jumenta (Equus asinus), cujos descendentes, hớbridos, sóo os burros ou mulas. As espộcies sóo agrupadas em gờneros. Os gờneros se juntam de acordo com suas semelhanỗas e formam as famớlias. Diversas famớlias podem ser agrupadas numa ỳnica ordem. Por sua vez, as ordens mais aparentadas se congregam em classes. O conjunto de classes afins constitui um filo. (*No reino Metaphyta ou Vegetal usa-se o termo divisóo). A reunióo de filos identifica um reino. O reino ộ a categoria mais abrangente e a espộcie ộ a mais particular. REINO Metazoa Metaphyta Metazoa Metaphyta FILO* Chordata Tracheophyta Arthropoda Tracheophyta CLASSE Mammalia Angiospermae Insecta Angiospermae ORDEM Primata Dicotyledoneae Dớptera Dicotyledoneae FAMLIA Hominidae Papilionaceae Muscidae Papilionaceae GấNERO Homo Phaseolus Musca Caesalpinia ESPẫCIE Homo sapiens Phaseolus vulgaris Musca domestica Caesalpinia echinata Das Espộcies aos Reinos Os gatos domộsticos (siamờs, persa, vira-lata) pertencem mesma espộcie: Felis catus. Jỏ o gato selvagem europeu exibe outras caracterớsticas e ộ chamado Felis silvestris, e a nossa jaguatirica ộ denominada Felis pardalis. Todos esses animais, embora sejam de espộcies diferentes, sóo portadores de caracterớsticas bastante prúximas, fazendo parte do mesmo gờnero: Felis. Do mesmo modo, leừes (Panthera leo), tigres (Panthera tigris), onỗas (Panthera onca) e leopardos (Panthera pardus), animais silvestres de porte relativamente grande, pertencem ao mesmo gờnero: Panthera. Mas esses animais assemelham-se aos gatos e, por isso, tanto o gờnero Felis como o gờnero Panthera pertencem mesma famớlia: Felidae. Muitas outras famớlias de animais podem ser consideradas. A famớlia Canidae engloba o cóo (Canis familiaris), o lobo (Canis lupus) e a raposa (Vulpes vulpes). Os felớdeos e os canớdeos sóo comedores de carne, assim como a famớlia Ursidae (ursos) e Hyaenidae (hienas). Todas pertencem ordem Carnớvora. Como nem todo animal ộ carnớvoro, existem outras ordens como a dos roedores (paca, rato), a dos primatas (macaco, homem), a dos cetỏceos (baleia, golfinho), etc. Os indivớduos dessas ordens, embora bem diferentes, apresentam uma caracterớstica comum: todas as fờmeas possuem glõndulas mamỏrias e sóo agrupados na mesma classe: Mammalia (mamớferos). Os mamớferos, assim como os peixes, anfớbios, rộpteis e aves, apresentam na fase embrionỏria um eixo de sustentaỗóo denominado notocorda, que origina a coluna vertebral. Por isso esses animais pertencem ao mesmo filo: Chordata. O filo dos cordados, juntamente com o dos equinodermos (estrela-do-mar), artrúpodes (insetos), anelớdeos (minhoca), moluscos (caramujo) e outros, constituem o Reino Animalia ou Metazoa. www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 5 O MUNDO VIVO: DIVISO EM REINOS Os Critộrios Bỏsicos de Classificaỗóo Em 1969, foi idealizado o atual sistema de classificaỗóo que distribui os seres vivos em cinco grandes reinos. Para essa classificaỗóo foram utilizados os seguintes critộrios: 1. Nỳmero de cộlulas - Conforme os seres vivos sejam unicelulares ou multicelulares (pluricelulares); 2. Tipo de organizaỗóo celular - Define se os seres vivos sóo procariontes (destituớdos de carioteca - membrana nuclear) ou eucariontes (possuidores de carioteca, nuclộolo e organelas membranosas em suas cộlulas). 3. Tipo de nutriỗóo - Indicando se os organismos sóo autútrofos(sintetizam matộria orgõnica a partir da matộria inorgõnica) ou heterútrofos (se nutrem por absorỗóo ou ingestóo do material orgõnico disponớvel no ambiente). Os Cinco Grandes Reinos Reino Monera: Abrange todos os organismos unicelulares e procariontes. Representado pelas bactộrias e pelas algas azuis (cianofớceas ou cianobactộrias). Reino Protista: Compreende os organismos unicelulares e eucariontes. Representado pelos protozoỏrios e certas algas. Reino Fungi: Compreende os organismos eucariontes e heterotrúficos por absorỗóo. Representado pelos fungos, cogumelos, mofos, leveduras. Reino Metaphyta ou Plantae: Abrange os organismos pluricelulares, eucariontes e autútrofos. Representado por algas e todos os outros vegetais ou plantas como as briúfitas (musgos), pteridúfitas (avencas), gimnospermas (pinheiros) e angiospermas (feijóo, coqueiro). Reino Metazoa ou Animalia: Compreende os organismos pluricelulares, eucariontes e heterútrofos por ingestóo. Representado pelos porớferos (esponjas), celenterados (corais), platelmintos (solitỏria), nematelmintos (lombriga), anelớdeos (minhoca), artrúpodes (aranha), moluscos (polvo), equinodermos (ouriỗo-do-mar) e cordados (peixes, anfớbios, rộpteis, aves e mamớferos). www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 6 OS VRUS Vớrus (do latim, virus, veneno) sóo agentes infectantes de cộlulas vivas, causadores de doenỗas em animais e plantas, e capazes de atacar outros organismos mais simples, atộ mesmo bactộrias. Apesar de ainda nóo terem sido qualificados entre os seres vivos, alguns biúlogos, virologistas, microbiologistas e pesquisadores jỏ deram nomes cientớficos a muitos deles. Atualmente, os vớrus sóo quase sempre reconhecidos por letras ou siglas. Temos como exemplo o vớrus causador da AIDS chamado de HIV (Human Immunodeficiency Vớrus), o causador do papiloma chamado de HPV (Human Papiloma Vớrus) ou alguns vớrus que atacam bactộrias, os fagos ou bacteriúfagos, batizados como T2, T3, T4, etc. Os vớrus nóo possuem organizaỗóo celular, apenas uma estrutura molecular. Essencialmente, sóo molộculas de nucleoproteớnas auto-reprodutớveis e com capacidade de sofrer mutaỗừes. Essas duas caracterớsticas sóo tớpicas dos seres vivos. Todavia, como nóo possuem organelas capazes de lhes permitir a obtenỗóo, armazenamento e utilizaỗóo de energia, sú conseguem subsistir no interior de cộlulas vivas, de cujo equipamento funcional se utilizam para obter tudo de que necessitam. Fora de cộlulas vivas eles se cristalizam e podem manter-se num vidro, por tempo indeterminado, como um sal qualquer se mantộm. Postos em contato com novas cộlulas hospedeiras reassumem imediatamente sua atividade. Por isso, todos os vớrus sóo necessariamente parasitas intracelulares e nóo podem ser cultivados em meios artificiais. A sua estrutura ộ formada por uma cỏpsula de natureza protộica e um miolo formado de ỏcido nuclộico. Esse miolo pode conter uma molộcula longa de DNA (vớrus do herpes, adenovớrus, bacteriúfagos e outros) ou de RNA (da gripe, da poliomielite, da AIDS, do mosaico do tabaco, etc). Nunca sóo encontrados DNA e RNA em um mesmo vớrus. Alguns vớrus, como os bacteriúfagos, atacam as cộlulas injetando-lhes o seu ỏcido nuclộico. Outros penetram por inteiro na cộlula hospedeira, como faz o vớrus da gripe. No protoplasma da cộlula atacada, o DNA ou RNA viral se reproduz, utilizando os nucleotớdeos da cộlula. Depois, ainda se valendo do equipamento enzimỏtico e da energia fornecida por molộculas de ATP dessa mesma cộlula, os provớrus jỏ formados (partớculas virais em formaỗóo) roubam-lhes os aminoỏcidos para a fabricaỗóo da cỏpsula protộica. Rapidamente eles se reproduzem dentro da cộlula, originando vớrus completos, que a destroem e partem para atacar outras. Na espộcie humana, os vớrus determinam numerosas doenỗas (viroses) tais como hepatite infecciosa, poliomielite, herpes, varớola, febre amarela, hidrofobia, gripe, AIDS, febres hemorrỏgicas (ebola, dengue), certas pneumonias e encefalites, rubộola e as habituais viroses de infõncia como sarampo, catapora ou varicela e caxumba, entre outras. Existe perfeita relaỗóo bioquớmica entre a natureza molecular de cada tipo de vớrus e certos receptores especớficos da superfớcie das cộlulas, justificando o tropismo dos vớrus por determinados tipos de tecidos. Assim, o vớrus da gripe ataca as cộlulas das vias respiratúrias; o da hidrofobia ataca as cộlulas do sistema nervoso; o da caxumba acomete as glõndulas salivares parútidas; o da AIDS destrúi os linfúcitos T4 do sistema imunolúgico. Por isso, os vớrus sóo comumente classificados como pneumotrúpicos, neurotrúpicos, adenotrúpicos, dermotrúpicos, etc. Alguns grupos recebem nomes especiais como arbovớrus e retrovớrus. Os arbovớrus (arthropod-bornvirus, vớrus oriundos de artrúpodes) sóo transmitidos ao homem e outros mamớferos por meio de insetos silvestres. Sóo exemplos o da febre amarela e o da dengue, que sóo transmitidos por mosquitos do gờnero Aedes. Os retrovớrus sóo aqueles cujo miolo de RNA tem de formar uma molộcula de DNA na cộlula hospedeira, a qual vai presidir a reproduỗóo de numerosas cúpias do RNA viral. O vớrus da AIDS pertence a este grupo. www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 7 O REINO MONERA Reỳne os organismos procariontes, aqueles cujas cộlulas, ainda que dotadas de material nuclear, nóo possuem um nỳcleo individualizado pela falta de cariomembrana e, por isso, simulam ter cộlulas anucleadas. Tambộm nóo se observam no seu citoplasma as estruturas ou organelas membranosas como mitocụndrias, cloroplastos, complexo golgiense e outras. Atộ mesmo o retớculo endoplasmỏtico estỏ ausente ou ộ muito reduzido. As moneras sóo unicelulares, mas comumente se mostram em grupamentos multicelulares, formando filamentos, cachos ou outras formas de agregaỗóo. O reino Monera compreende os filos Schizophyta e Cyanophyta. Filo Schizophyta (bactộrias): Sóo os organismos mais disseminados pela face da Terra. Estóo presentes no ar, na ỏgua, no solo, nos objetos, na superfớcie do nosso corpo; vivendo livremente ou praticando o parasitismo. Tờm dimensừes muito pequenas e sóo medidas em micrụmetros (um milộsimo do milớmetro). Algumas medem menos de um micrụmetro. Algumas sóo providas de flagelos, os quais sóo apenas modificaỗừes da membrana celular. A imensa maioria ộ heterotrúfica, vivendo de saprobiose (nutrem-se de matộria orgõnica em decomposiỗóo), do mutualismo (nas raớzes das leguminosas) ou do parasitismo (causando doenỗas nos animais e vegetais). As autútrofas realizam a fotossớntese ou quimiossớntese (sulfo, ferro e nitrobactộrias). Na fotossớntese bacteriana nóo hỏ liberaỗóo de oxigờnio para o ambiente e ela se realiza mesmo no escuro, pois a luz utilizada ộ a infravermelha. Algumas espộcies sóo anaerúbias (Clostridium tetani) embora a maioria tenha respiraỗóo aerúbia. A forma mais comum de reproduỗóo ộ a assexuada por bipartiỗóo ou cissiparidade, ainda que por vezes ocorra a conjugaỗóo. Muitas sóo utilizadas pela indỳstria na fabricaỗóo do vinagre, do iogurte e de antibiúticos como a tirotricina, a bacitracina e a polimixina, produzidos pelos Bacillus brevis, B. subtilis e B. polymyxa. De acordo com suas formas, classificam-se em: TIPOS FORMAS APRESENTAầO EXEMPLOS Isolados Micrococos Micrococcus ureae Pares (diplococos) Gonococos Fileiras (estreptococos) Streptococcus haemolyticus COCOS Grõnulos arredondados Associados Cachos (estafilococos) Staphylococcus aureus BACILOS Bastonetes Bacilo de Koch e de Hansen ESPIRILOS Filamentos longos, espiralados, rớgidos, que se deslocam por meio dos movimentos de flagelos situados nas extremidades Spirillum gallinarum ESPIROQUETAS Filamentos longos, espiralados, flexớveis, que se deslocam por meio de movimentos ondulatúrios do corpo Treponema pallidum Leptospira icterohaemorragiae VIBRIếES Bastừes em forma de vớrgula Vibrio cholerae Os Micrococcus ureae sóo encontrados nos sanitỏrios, decompondo a urộia da urina em amụnia; os gonococos (Neisseria gonorrheae) causam a gonorrộia ou blenorragia; o Streptococcus haemolyticus ộ comum nas infecỗừes das amớdalas e suas toxinas lanỗadas no sangue provocam a febre reumỏtica e doenỗas cardớacas; os Staphylococcus aureus formam pus nos abscessos. As menores e mais rudimentares bactộrias sóo as riquộtsias e os micoplasmas, tambộm conhecidos como PPLO (pleuropneumonia like organisms organismos semelhantes aos da pleuropneumonia). As riquộtsias sóo tóo pequenas que hỏ quem as considere um meio-termo entre vớrus e bactộrias. A Rickettsia prowazeki, causadora do tifo exantemỏtico ộ transmitida por piolhos e pelo chato (piolho pubiano). Os PPLO sóo menores que as riquộtsias e, vezes, menores do que alguns vớrus. Sóo as menores cộlulas conhecidas. Sóo encontradas nos esgotos, no solo e nos organismos, causando doenỗas pulmonares, renais, nas articulaỗừes de aves, ratos e atộ na espộcie humana. www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 8 Algumas bactộrias patogờnicas para o homem DOENầA TRANSMISSO BACTẫRIA Hansenớase Tuberculose Tộtano Blenorragia ou gonorrộia Pneumonia Difteria ou crupe Cúlera Leptospirose Sớfilis ou lues Disenterias Coqueluche Tracoma Peste bubụnica Meningite Botulismo Contato direto Vias respiratúrias Ferimentos contaminados Contato sexual Vias respiratúrias Vias respiratúrias Alimentos e ỏgua Urina de ratos Contato sexual Alimentos e ỏgua Vias respiratúrias Objetos contaminados Pulga do rato Vias respiratúrias Enlatados contaminados Mycobacterium leprae Mycobacterium tuberculosis Clostridium tetani Neisseria gonorrheae Diplococcus pneumoniae Corynebacterium diphiteriae Vibrio cholerae Leptospira icterohaemorragiae Treponema pallidum Salmonella sp./Shigella sp. Borttedela pertussis Chlamidia trachomatis Pasteurella pestis Neisseria meningitidis Clostridium botulinum Filo Cyanophyta (cianofớceas, cianúfitas ou cianobactộrias ou algas azuis): Enquadra organismos isolados ou coloniais, com clorofila, mas sem cloroplastos. Todos autútrofos fotossintetizantes e bons assimiladores do nitrogờnio do ar, razóo pela qual se constituem, geralmente, em espộcies pioneiras na instalaỗóo de sucessừes ecolúgicas. Reproduzem-se por cissiparidade e sóo comuns em solo ỳmido e em rochas, bem como na ỏgua doce ou salgada. Atualmente sóo considerados como um tipo de bactộria as cianobactộrias pois sua estrutura se identifica mais com bactộrias do que com algas. Apesar de serem conhecidas como algas azuis, podem se revelar vermelhas, pardas e atộ negras. Possuem um rudimento de retớculo endoplasmỏtico na periferia de seu citoplasma. Nas membranas desse proto-retớculo se localizam os pigmentos de clorofila. Nóo possuem flagelos. Algumas espộcies se locomovem por meio de movimentos oscilatúrios. Os principais exemplos sóo dos gờneros Oscillatoria, Anabaena e Nostoc. O REINO PROTISTA Formado por organismos unicelulares eucariontes (com nỳcleo individualizado pela presenỗa da cariomembrana). O citoplasma jỏ possui algumas estruturas membranosas como retớculo endoplasmỏtico, vacỳolos, mitocụndrias e plastos, embora nem sempre estejam todas elas presentes no mesmo indivớduo. Esse reino compreende os filos Protozoa, Euglenophyta, Chrysophyta e Pyrrophyta. Filo Protozoa (protozoỏrios): Organismos microscúpicos, unicelulares que podem viver isolados ou em colụnias. Todos sóo heterútrofos. Alguns tờm vida livre enquanto outros realizam o parasitismo, raramente sóo comensais. Sua reproduỗóo ộ assexuada por cissiparidade ou gemulaỗóo; entre paramộcios pode ocorrer a conjugaỗóo. A maioria deles pode se apresentar sob duas formas, conforme as circunstõncias: a forma trofozoớtica que ộ caracterớstica da espộcie; e a forma cớstica que ộ sempre esfộrica e se constitui num recurso de defesa ou proteỗóo quando o meio se torna inúspito ou no perớodo de reproduỗóo. A classificaỗóo dos protozoỏrios se baseia principalmente nos meios de locomoỗóo. Eles se dividem em Rhizopoda, Flagellata, Ciliophora e Sporozoa. Classe Rhizopoda ou Sarcodina: (rizúpodos) Movimentam-se por meio de pseudúpodos. Realizam a fagocitose para captura de alimentos. Seus principais representantes sóo as amebas. Existem amebas de vida livre na ỏgua (Amoeba proteus), comensais do tubo digestivo dos animais (Entamoeba coli) e parasitas intestinais do homem (Entamoeba histolytica). www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 9 Classe Flagellata ou Mastigophora: (flagelados) Movimentam-se por meio de flagelos cujo nỳmero ộ variỏvel de acordo com a espộcie. Os tripanossomos possuem apenas um; as tricomonas apresentam 4 ou 6; as giỏrdias tờm 8; as triconinfas possuem dezenas. A Trichonynpha aggillis e o Lophomonas blattarum vivem em mutualismo nos intestinos de cupins e baratas, respectivamente, decompondo a celulose da madeira, do papel ou de outros materiais ingeridos. A maioria vive em parasitismo. Sóo parasitas da espộcie humana: - Trypanosoma cruzi, causador da doenỗa de Chagas; (paciente 2) - Leishmania brasiliensis, provoca a ỳlcera de Bauru ou leishmaniose; - Trichomonas vaginalis, ocasiona corrimento vaginal; - Giardia lamblia, provoca fortes cúlicas intestinais e biliares. cissiparidade Classe Ciliophora: (ciliados) Movimentam-se por meio de cớlios numerosos. Tờm dois ou mais nỳcleos e sóo quase todos de vida livre, infusúrios, saprobiontes ou comensais. O exemplo mais conhecido ộ o paramộcio. A ỳnica espộcie parasita do homem ộ o Balantidium coli, causador de disenteria. Classe Sporozoa: (esporozoỏrios) Nóo possuem organelas locomotoras. Sóo todos parasitas, geralmente parasitando o sangue. Penetram nas hemỏcias e nelas se reproduzem, rompendo-as para reinfectar outras. Sóo por isso qualificados como hemosporớdeos. Os exemplos mais importantes sóo do gờnero Plasmodium (P. malariae, P. falciparum, P. vivax) causadores da malỏria humana e transmitidos por meio do mosquito Anopheles sp (paciente 1). Hỏ doenỗas parecidas no boi e no cóo produzidas pelo gờnero Piroplasma e transmitidas por carrapatos. Filo Euglenophyta (euglenas): Representam um grupo com numerosas espộcies todas de hỏbitat dulcớcola, dotadas de um ỳnico flagelo longo e numerosos cloroplastos bem definidos. Sóo autútrofas, mas se tornam heterútrofas se perderem os cloroplastos. Reproduzem-se por cissiparidade longitudinal. Possuem apenas um nỳcleo central e um a dois vacỳolos pulsỏteis. O protútipo ộ a Euglena viridis. Filo Chrysophyta (crisúfitas ou diatomỏceas): Do grego chrysos = ouro e phyton planta; sóo conhecidas como algas amarelas ou douradas. Possuem uma carapaỗa silicosa constituớda de duas peỗas que se encaixam; apresentam contornos e desenhos variỏveis com ornamentos delicados. Apús sua morte, suas carapaỗas sedimentadas no fundo das ỏguas formam a terra das diatomỏceas, industrializada como diatomito para o fabrico de filtros, isolantes tộrmicos (amianto) e abrasivos para polir metais. Sóo todas autútrofas fotossintetizantes e reproduzem-se por divisóo direta binỏria. Hỏ espộcies dulcớcolas e marinhas. Filo Pyrrophyta (dinoflagelados ou pirrúfitas): Sóo aquỏticos, na maioria marinhos e alguns apresentam bioluminescờncia (Noctiluca milliaris). Fazem parte do plõncton. Todos possuem carapaỗa e dois flagelos e movem-se em rodopios (pióo). A superpopulaỗóo de pirrúfitas provoca as marộs vermelhas. Nesses casos, a grande quantidade de catabúlitos túxicos eliminados por esses organismos provoca grande mortandade de peixes, tartarugas, focas, aves litorõneas e outros. [...]... transparentes do olho. 22 4. Que são íris e pupila? 22 5. Quais são as células responsáveis pela visão? 22 6. Como se compõe o ouvido? 22 7. Para que serve a trompa de eustáquio? 22 8. Qual a importância dos canais semicirculares? 22 9. Qual a importõncia da olfaỗóo? 23 0. Onde fica o úrgóo olfativo. 23 1. Quais são as estruturas receptoras do paladar? 23 2. Como podem ser as papilas gustativas? 23 3. Quais os... nanismo? 21 6. Qual a funỗóo da insulina e do glucagon? 21 7. Que são gônadas? Quais são os hormônios que produzem? 21 8. Quais os hormônios atuantes no ciclo menstrual? 21 9. Se a mulher engravidar, como essa gravidez é mantida? 22 0. Qual a diferenỗa entre diabetes insớpido e diabetes melito? Os Sentidos 22 1. Qual a funỗóo bỏsica dos sentidos? 22 2. Como é formado o globo ocular? 22 3. Cite... abdominal. C 6 H 12 O 6 + 6O 2 6CO 2 + 6H 2 O + Energia www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br 48 20 3. Qual a importância do líquido cefalorraquidiano? 20 4. Qual a importância do cérebro? 20 5. Qual a importância do cerebelo? 20 6. Qual a importância do bulbo? 20 7. O que são atos reflexos? Qual a sua importância? 20 8. Que são neurotransmissores e para que servem? 20 9. Qual o... O 2 HbO 2 Nos tecidos: HbO 2 Hb + O 2 O 2 + alimentos CO 2 + H 2 O + energia Se a tensão de O 2 no sangue descer a menos de 40 mm/Hg, o fornecimento de oxigênio às células reduzir-se-á a zero, causando-lhe a morte. A queda no abastecimento de oxigênio pode ser causada por: . Insuficiờncia de sangue para a captaỗóo do O 2 , como nas hemorragias; . Incapacidade de utilizaỗóo do O 2 ... sistema nervoso autônomo? 21 0. Pesquise nos assuntos já estudados algumas doenỗas que afetam o sistema nervoso e quais seus agentes etiolúgicos. Coordenaỗóo hormonal 21 1. O que são glândulas endócrinas? 21 2. O que são hormơnios? Como atuam? 21 3. Cite as glõndulas do corpo humano e sua localizaỗóo. 21 4. Qual a glândula que controla o funcionamento de todas as outras? 21 5. Quais as causas do... classificar as bactérias? 20 . De que maneiras as bactérias autótrofas podem sintetizar seus alimentos? 21 . Qual a diferenỗa entre bactộria saprúfaga e bactộria parasita? 22 . Cite algumas formas de utilizaỗóo das bactộrias pelo homem. 23 . Como as bactérias se reproduzem? 24 . Cite dois exemplos de bacterioses transmitidas por animais, duas por alimentos contaminados e duas pelo ar. 25 . Qual a importância... instável denominado oxiemoglobina. Hb + O 2 HbO 2 O transporte do O 2 : A combinaỗóo dos pigmentos respiratúrios com o O 2 , ou a separaỗóo dessas substõncias, depende da pressão parcial desse gás. Nos alvéolos pulmonares dos mamíferos a pressão parcial do O 2 é alta, enquanto nos tecidos é baixa. Quando o ar penetra nos alvéolos pulmonares o O 2 é absorvido pelas hemácias e combina-se com... cianobactérias? 26 . Quais os pigmentos encontrados nas cianobactérias? 27 . Em que hábitats são encontradas as cianobactérias? Protistas 28 . Em que se baseia a classificaỗóo dos protozoỏrios? Em que classes se subdividem? 29 . Quais os modos de vida que podemos encontrar entre os protozốrios? 30. O que são pseudópodes e para que servem? 31. Qual a importância da Entamoeba hystolitica? 32. Cite exemplo... (tripsina) Protnas + H 2 O peptídeos (quimotripsina) pH = 8,0 (peptidases) Peptídeos + H 2 O aminốcidos O amido nóo digerido na boca, sob a aỗóo da amilase pancreỏtica, é transformado em maltose. Os dissacarídeos (maltose, sacarose e lactose) são transformados em monossacarídeos. (maltase) Maltose + H 2 O glicose + glicose (invertase) Sacarose + H 2 O glicose + frutose ... fenụmeno de trocas gasosas entre o organismo e o ambiente, isto ộ, aquisiỗóo de oxigờnio (O 2 ) e liberaỗóo de gỏs carbụnico (CO 2 ). Os seres que utilizam o oxigờnio para a respiraỗóo sóo aerúbios e os que não utilizam o oxigênio são anaeróbios (bactérias, fungos). Os vegetais absorvem o O 2 e eliminam o CO 2 através da superfície corporal, pois, mesmo em uma planta de grande porte, a superfície . www.escolas.educacao.pe.gov.br/mas.pamedeiros epampalmares@yahoo.com.br (081) 36 62 20 62 / 36 62 7 021 Professora Amara Maria Pedrosa Silva www.clickbio.cjb.net pedrosamail-contato@yahoo.com.br. ........................................................... .22 Nutriỗóo: A Obtenỗóo de Matộria e Energia para o Organismo.......................... .22 A Respiraỗóo: As Trocas Gasosas

Ngày đăng: 09/10/2012, 10:29

Từ khóa liên quan

Tài liệu cùng người dùng

Tài liệu liên quan